Enfim, como toda volta, retorno, eu ainda me encontro aqui, do outro lado do computador. Com medo de sair de casa, ver pessoas, com medo de socializar. Mas isso é um problema meu, e é um daqueles difíceis de finalizar.
Vou me contentar com meras palavras nas quais nem sei porque escrevi.
Vou me afogar nesse rio de lagrimas que nunca ousaram cair.
Tento entender que um dia eu já fui adulto, hoje uma criança.
Medo é um sentimento que habita a tempo nesse pobre coração de lembrança.
Uma pausa para o lanche. Vou indo para lá. To com a cabeça a mil. Idéais que nunca chegam no fim.
Obrigado meu caro amigo, Marcel. Desculpa a falta de contato. Mas saiba que nunca me esqueço de um nome ou rosto amigo.
Borboleta, quem és tu? Fiquei intrigado (dic. "por em confusão, excitar curiosamente") e eufórico com seu comentário.
2 comentários:
não seja medroso...conte com quem te fortalece...
as pessoas queridas sempre te auxiliarão e apoiarão as suas decisões...
então não desista de si, não abandone a elas...
o q vc fizer, se lhe der satisfação, ou seja, se tiver bão procê, é lógico q terá a nossa aprovação...
seja dos familiares, dos amigos, do seu amor ou das borboletas...hehehe
ah, eu tenho meu cantinho agora...dá uma olhada qdo puder...
irmão!
medo todo mundo tem, só não pode deixar ele vencer
ei!
parece q vai ter show da Orquestra Imperial aqui em Poa no final do mês
Vem pra cá
:*
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