Remontado

Na verdade eu estou completamente sem inspiração para escrever. Poderia colocar um texto sobre uma menina, uma moça e uma mulher. Só que não preciso mostrar a todos que gosto dela. Preciso mostrar meu sentimento somente a ela. E ela já sabe disso... se eu colocasse um texto sobre ela, é a que mais me dá inspiração, as pessoas achariam que seria um chavão*.
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Tenho uma porrada de trabalho da faculdade e mesmo assim fico aqui escrevendo sobre eu. Prefiro chorar minhas magoas a uma maquina, as pessoas que talvez eu nunca vá conhecer na vida, do que ir fazer minhas responsabilidades. Porque fujo tanto delas? Tenho medo de viver. Tenho medo de entrar em contato com situações que me forcem a lembrar de fatos frustrados em minha vida passada, quando era criança, adolescente. Enfim... tenho medo de viver de novo frustrações pessoais, por isso fujo tanto da vida. Por isso evito ao máximo mostrar minha opinião. Sou indeciso, como dizem alguns, 'fico sempre em cima do muro'. Hoje não quero mais falar sobre mim. Vou encerrar por aqui mesmo. Vou finalizar com um ditado popular.
"Falar é fácil, difícil é fazer."
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Novamente me sinto como antes. Reabro o texto para continuar meus sentimentos. Morte ao infeliz. Expresse todos os seus sentimentos, como a fúria da natureza, um furacão e um maremoto. Uma tormenta de pensamentos, confusão, raiva, ódio, ciúmes, inveja, tudo junto. Nego tudo, como sempre fiz, finjo ser feliz. Escondo tudo em um coração solitário. Desabafo tudo em palavras confusas. Como eu queria canalizar tudo em musica. Como eu queria viver de musica. Minha paixão, minha eterna amante. Algo que eu faço fora do cotidiano. Música. Estou falando em música. Minha rotina esta sempre ligada ao que minha família quer. Meu pai diz para eu ser isso, minha mãe diz para eu fazer isso e minha irmã me diz como ser. Assim desse jeito, eu levo a vida. Esqueço-me de ser eu, de fazer o que eu quero, o que eu gosto, de falar o que eu quero. Mágoa, medo de magoar. Isso mesmo meu caro amigo chamado blog. Eu confio em você, você nunca vai me decepcionar, porque se me decepcionar eu te largo. Se eu te largar você não vai mais existir. Se me magoar eu não sei mais o que fazer. Diga isso na minha cara. Você não tem coragem. É covarde! Isso mesmo, seu blog de merda. Sei como se parece, sei como se chama. Vive mudando e sempre guardando tudo só pra si.
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Agora esta tudo bem, tudo sem acento, sem clausulas. Tudo é questão de conversar. Poderia ter magoado quem você estima muito, e isso só porque não foi sincero, tem medo de ser muito chato. Falar só de você é chato. Dê atenção às pessoas, elas querem isso. No inicio disse que não falaria da menina moça mulher que eu gosto muito. Rendo-me aos seus encantos. Não consigo ‘não falar’. Perdão minha príncipe (porque eu não sei muito bem discerni parentesco). Querem saber quem é ela. O nome...é algo misterioso. Ela sabe que é ela. Os seus e os meus amigos também sabem que é ela. Porque então divulgar o nome dela. Silêncio minhas palavras. Calo-me diante de tanta inspiração. São todas só pra você! Todas as rosas e consoantes somadas as vogais que formam belas palavras e juntas, lindas frases. São frases que misturadas se transformam em poesias, textos, cartas... em você! Minha estônteante admiração. Minha deusa! Minha fonte de luz.
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Vou finalizar de novo o texto dizendo que depois de uma simples conversa, uma forma de ‘prosa’ (como dizem os mineiros – de Minas Gerais) tudo fica calmo de novo. Fim do inicio do tempo. São os trintas primeiros minutos. São as primeiras horas de vida.
Gosto de escrever. Gosto de vocês!