Perdi completamente a vontade de escrever um post, estava escrevendo um e de repente resolvi fechar o word e perdi tudo...burro, poderia pedir para salvar né...me dei mal. Agora vou só resumir o que estava escrevendo. Falava sobre minha revolta com o fato de eu não conseguir fazer música sendo que o meu maior sonho é viver de música. Uma contradição triste. Dizia que um dia eu ainda viverei de música, nem que seja sozinho em um canto qualquer tocando músicas o dia todo num violão quebrado. EU AINDA VIVEREI DISSO! Sou um merda em comparação a muitas pessoas, mas tenho meu valor. Ainda não sei qual é, mas sei que tenho igual a todo mundo.
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Ai em cima se encontra a seqüência de músicas que escutei durante o post. Agora em todo post terá uma seqüência dessas. Assim dá para ter uma idéia de quanto tempo levei escrevendo e as músicas que escuto quando posto.
Agradeço a todos pela constante visita, e peço para que, se puderem, divulguem esse blog.
Sempre estarei aqui, não me sinto tão especial, mas tenho que ficar aqui. Nesse lugar, escuro, frio, como se fosse uma prisão. Fecho-me dentro de mim mesmo, eu mesmo, tu mesmo, nós mesmos. Sozinho, imagino um mundo lá fora, e ele é só meu. Porque não quero ninguém me perturbando. Sou lindo, inteligente e todos me adoram nesse mundo. Que legal, um mundo só meu. Tenho medo de descobrirem ele e destruírem ele por isso o guardo num local secreto. Dentro da minha mente. Nos meus pensamentos, assim não corro o risco de perdê-lo. Meu mundo! Apresento agora a quem eu quiser. Se não me aceitam nesse mundo eu faço o meu. Queria que fosse um poema, queria que eu me transformasse numa linda música. Sempre pra frente. Sempre pra sempre. Da onde vem tanta dor? Do meu coração - eu respondo. Da onde vem tanta dor, meu filho? Diga-me! Da onde vem tanto sofrimento?
Por um instante eu existo, eu hesito, eu maquio o real. Escondo o errado e o que me incomoda. Assim, fácil dessa maneira, eu espanto para longe tudo aquilo que me convêm. Tudo que me mostra a verdade. Porque isso? Porque eu tenho medo de viver. Medo de magoar as pessoas, assim como eu fazia quando era criança. Sei muito bem que não posso ser perfeito, me cobro muito isso, mas não entendo isso. Continuo tentado descobrir o impossível. Continuo errando comigo e com todo mundo. Sempre pra vitima.
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