Violões voadores, guitarras submarinas e batuques indígenas. Um delírio da mente degenerada do vocalista. A minha e a sua proteção divina diária.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Sem chance
Hoje eu esqueço o passado e me vejo de volta ao futuro, como uma maquina no tempo. Viajo para onde quiser em minhas memórias, lembranças que não quero e que quero esquecer, atitudes que não gostei e que gostaria de fazer, pessoas que não gostei de conhecer e que gostaria de não conhecer. No fim de todas essas mudanças o resultado é o mesmo. Não adiantou, eu ter mudado o passado e mexido no futuro, eu vou ser sempre eu. Apesar de não aceitar teria que me acostumar a conviver comigo. Um duro carma que espero não demorar a passar. Veja só, como são as coisas da vida, as decisões e as nossas experiências. Quero ser ninguém para que ninguém volte a me incomodar. Medo da vida? Pode ser, só quero ser...
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Um comentário:
Olá, Rodolfo!
Pois é, eu até tenho escrito algumas coisas, só falta ter coragem para postar.
Ah e que bom que voltou, vou ler sempre! :)
Sobre o texto:
Quanto às pessoas, parece que sempre tem alguém pronto para tirar nossa paz de espírito.Infelizmente! Mas, não sendo tão pessimista, sempre tem alguém para estender a mão também.
Deve ter mais nessas entrelinhas...
Abraço!
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